a criança na creche
O “universo” de uma criança, observado neste trabalho, até o terceiro ano de vida, é cheio de descobertas e grandes emoções. Segundo Selma Fraiberg, The Magic Years, em 1959, deixa para uma reflexão: “As experiências dos três primeiros anos de vida estão quase totalmente perdidas para nós e, quando tentamos entrar no pequeno mundo de uma criança, chegamos como estrangeiros que se esqueceram da paisagem e não sabem mais falar a língua nativa.” (Trecho tirado do livro Desenvolvimento Humano, página 107 – Edição 2009).
Segundo o naturalista Charles Darwin, conta uma experiência que teve com o seu filho Doddy Darwinn: “Pegou meu dedo para levar à boca e, como de costume, não conseguiu fazê-lo entrar, porque sua própria mão ficava na frente; depois ele tirou a mão e conseguiu pôr meu dedo na boca. Isso não foi por acaso, foi um tipo de raciocínio. (Diário, p.12; citado em Keegan e Gruber, 1985, p. 135.)” A criança tem sua forma espetacular de se comunicar, de exercer seus direitos sem ao menos emitir uma palavra, somente com gestos, sons e até mesmo aquele choro desesperador. O ser humano em si é dotado de capacidades sensoriais inicias, são elas: tato, olfato, paladar, audição e visão. Alguns teóricos estudam ao respeito ao domínio do desenvolvimento cognitivo, e nos abre leques sobre vida social através de simples modo de respeito aquelas pessoas que estão em um relacionamento contínuo ou mais próximos, e deixaram três abordagens que são super interessantes também encontradas no livro Desenvolvimento Humano de 2009, na página 153, “ A abordagem behaviorista, onde se estuda os mecanismos básicos da aprendizagem. Ela quer saber como o comportamento muda em resposta à experiência; A abordagem psicométrica procura medir diferenças quantitativas em habilidades cognitivas, utilizando testes que indicam ou preveem essas habilidades; A abordagem piagetiana volta-se para as mudanças, os estágios, na qualidade do funcionamento cognitivo. Quando