A alegoria do patrimônio
O livro de Françoise Choay, A alegoria do patrimônio, em seu capítulo introdutório, trata-se primeiramente de conceituar a palavra ‘Patrimônio’ e contextualizar seu sentido histórico.
Explicando como a semântica foi alterada ao longo do tempo até que a idéia de patrimônio histórico tornou-se ambígua e contraditória a ponto de mostrar dois mundo diferentes. A autora, então, inicia seus questionamentos a respeito dos conceitos de patrimônio e patrimônio histórico, sempre destacando a importância dos conceitos de patrimônio histórico.
Outra importante diferenciação apontada é a de monumentos históricos e patrimônio histórico que não mais são sinônimos, as duas palavras tomaram diferentes significados ao longo do tempo. Os monumentos históricos são objetos protegidos judicialmente pelo seu valor histórico, cultural e artístico. São usados para evocar o passado e servem de memória viva à sociedade que o mantém, comumente, são objetos memoráveis que celebram a história daquela sociedade. Já o patrimônio histórico pode envolver não só objetos – edificações – como também áreas urbanas ou bens naturais que possuam valor para sua sociedade. O patrimônio histórico não nasce como os monumentos históricos – que já são criados e protegidos por simbolizar a memória de uma época –, pois para algo ser considerado como patrimônio histórico primeiro deve-se reconhecer seu valor pela sociedade afim de que seja decidido preservá-lo ou não.
O livro de Françoise Choay, A alegoria do patrimônio, em seu capítulo introdutório, trata-se primeiramente de conceituar a palavra ‘Patrimônio’ e contextualizar seu sentido histórico.
Explicando como a semântica foi alterada ao longo do tempo até que a idéia de patrimônio histórico tornou-se ambígua e contraditória a ponto de mostrar dois mundo diferentes. A autora, então, inicia seus questionamentos a respeito dos conceitos de patrimônio e patrimônio histórico, sempre destacando
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