alegoria do patrimonio
TÉCNICAS RETROSPECTIVAS
FICHAMENTO 01
MARCELA BAHIA
SALVADOR 2014
FICHAMENTO CAPITULO I DO LIVRO “A ALEGORIA DO PATRIMÔNIO” FRANCOISE CHOAY OS HUMANISMOS E MONUMENTO ANTIGO
O primeiro capítulo do livro entra desde a Antiguidade Clássica, até o Renascimento, explicando e exemplificando o nascimento do monumento histórico. O monumento histórico surge em Roma, por volta do ano 1420, e se desenvolve em torno das ruínas antigas, que relembram a história e o passado glorioso de Roma. O interesse pelos monumentos se dá a uma pequena elite em que o território e a cultura grega revela um tesouro de edifícios públicos (monumento histórico) para os romanos em Roma. No ano 146 a.C. Ocorre um fato em que alguns atores consideram a data do nascimento simbólico do objeto de arte e do ato de coleciona-los entre os romanos: um general romano ficou desconcertado com os lances em que Atallo II oferecia pagar pelos objetos romanos a que os romanos davam pouco importância. A partir daí os objetos gregos começam a entrar discretamente no interior de algumas residências, porem o seu status muda no momento que as obras são pedidas para serem expostas a vista de todos, as luz vivas das ruas e dos espaços públicos. Roma então, expolia a Grécia, em devidas proporções, pelo fato da Grécia ser um ponto focal para o mercado de arte, especialistas, falsários e corretores. O valor do monumento não se prende pelo tempo, e sim pela preservação da memória coletiva, os ambientes e os objetos são representações materializadas do fazer social. Os romanos então procuravam-se empregar-se do mundo plástico grego, se tratava de um processo de apropriação: fragmentos de arquitetura ou de escultura, objetos de artesanato grego que foram adquirindo um novo valor de uso assimilando a decoração das termas, das