A Administra O Cient Fica
A teoria da administração científica, criada pelo engenheiro Frederick W. Taylor tem como objetivo básico incrementar a produtividade por meio da análise científica e sistemática do trabalho, identificando e corrigindo os males das empresas, que ele destaca em seu livro “Princípios da Administração Científica” sendo:
A vadiagem sistemática dos trabalhadores, que evitavam fazer suas tarefas depressa, pois acreditavam que assim fariam com que outros perdessem seus empregos.
O desconhecimento, por parte dos gestores, de rotinas de trabalho e do tempo necessário para realizar as atividades.
A falta de uniformidade nas técnicas de trabalho e a realização empírica do mesmo.
Os estudos de Taylor tiveram duas fases:
Fase Analítica: Quebrava os movimentos necessários para a realização de uma tarefa, descartando os inúteis e cronometrava-os, depois acrescentava um tempo mínimo para algum atraso e então se tinha o tempo exato necessário para tal atividade.
Fase Construtiva: Os movimentos analisados na fase analítica e seu tempo eram recolhidos e usados em outras atividades. Esta fase depois serviu para a padronização e melhora dos elementos ao redor do trabalho.
Em 1903, Taylor publica seu livro mais famoso “A Administração de Oficinas” em que pregava:
Pagar altos salários aos trabalhadores e ter baixos custos de produção.
Usar métodos científicos para estabelecer processos padronizados.
Colocar empregados cientificamente selecionados em postos cientificamente escolhidos.
Treinar cientificamente os operários.
Criar uma atmosfera de cooperação entre operários e gerentes.
Taylor defendia que a Administração Científica deveria ser implantada gradualmente para não gerar descontentamento por parte dos empregados e assim causar prejuízos às empresas.
Dentre os seguidores desta teoria, destaca-se Henry Ford, que ao contrário de Taylor, que só estava preocupado com o rígido controle dos movimentos e o estudo do tempo, preferia suprir o tempo perdido com