Bolsas
A resolução sobre a realização de investimento produtivo resultam das previsões acerca dos lucros futuros e a confiança nesses prognósticos ou viabilidade.
Nos tempos de insegurança ou de baixo grau de confiança nas possibilidades, a determinação de investir é prejudicada: os administradores privilegiam a liquidez da moeda a se aventurar em novas aplicações. A queda do nível de investimento reduz o progresso da renda e do emprego, acentuando as expectativas pessimistas.
A definição do mais adequado investimento depende muito da situação econômica e política do país. Com a inflação continuamente alta o governo será forçado a subir as taxas de juros a fim de conter a inflação. O governo estabelece a taxa de juros básica da economia chamada taxa SELIC para equilibrar a economia pois ela serve como alicerce para todas as transações financeiras na economia.
Aplicações convencionais como a caderneta de poupança e CDBs, na prática, pagam muito pouco. Imóveis raramente são uma boa opção para a maioria. Dólar só serve para comprar e gastar.
Em momentos de crise os fundos de renda fixa valem a pena, pois não sofrem com as oscilações da renda variável. De forma geral, os investimentos que acompanham os juros e a inflação são os mais recomendados. No Brasil, como a taxa de juros é alta, aplicações atreladas a SELIC também costumam ser uma boa opção, pois garantem retorno alto.
Ou talvez seja o momento de adiar alguns investimentos, retardar decisões estratégicas que envolvam expansão de negócios onerosas e aguardar para que se tenha uma visão mais clara do que está para vir por ai. Certamente observaremos uma diminuição do nível de atividade