zona de desenvolvimento proximal
O seguinte artigo aborda as contribuições de acordo com quatro estudos focando no conceito de cada uma diante da Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) na perspectiva escolar. A criação do principal conceito foi utilizado pela primeira vez por Vygotsky no olhar da relação desenvolvimento/aprendizagem. A criança passa pelo nível de conseguir realizar determinadas tarefas que fazem referências as funções psicológicas já construídas na criança (desenvolvimento real) e por fim, chega ao nível em que a criança consegue realizar tarefas somente com o auxílio de outro individuo, conhecido como mediador (desenvolvimento potencial). A ZDP torna-se simplesmente o espaço de um nível a outro, sendo as funções que ainda irão se maturar. Sendo de extrema importância a atividade de caráter social (interação) e suas construções internas serão significamente determinantes nas funções psicológicas superiores. Então Valsiner assume três direções: A distância da atuação independente do indivíduo e a “assistida” (auxílio); Diferenças gerais no desenvolvimento enfocando o contexto em que a criança se encontra (individual x social); A ZDP através do jogo, papéis sociais além das possibilidades. As direções propostas fazem parte da ideia colocada por Vygotsky, servindo como acelerador no processo de aprendizagem e interação dos indivíduos, com destaque na importância do ambiente escolar e sistema de ensino para a construção da visão do ser humano, por exemplo, a linguagem. Tudge afirma que por meio dos processos de interação o indivíduo menos experiente se apropria do conhecimento daquele com mais experiências. Esse olhar enfoca que o desenvolvimento das gerações sejam cada vez mais rápidos, onde os homens irão começar a transformar sua realidade. Moll aborda a parte da auto-regulação como sendo um processo importante auxiliado pelo adulto para que a criança tenha o devido controle de sua aprendizagem. Com a