Visão sistêmica: a análise dos novos tempos!
Mas será que é tão fácil compreender que a melhor ótica de uma corporação só acontece quando existe a sistematização de forças aliadas projetando o melhor funcionamento da empresa?
- Parece um tanto quanto confuso tudo isso, não acham?
Vamos substituir todos estes termos usados acima e vamos falar de “movimento”!
Precisamos de movimento para dar dinamismo aos processos internos e externos; um exemplo real é como nosso cliente precisa de nossa pró-atividade. Aliás, são eles que fazem nossas potencialidades serem demonstradas e aperfeiçoadas, pois nos remetem ao desafio de termos que ser “influenciadores”. Precisam de nossa persuasão, acompanhada do marketing que demonstre a qualidade do que estamos oferecendo, e que subsequentemente comprove a transparência e excelência nos processos corporativos.
Da mesma forma, podemos citar os processos de informatização das organizações que crescem em um ritmo desenfreado e são catalisadores de soluções não apenas para um setor corporativo, mas para vários deles! Estou falando da implementação de processos facilitadores que transcendem oportunidades, além de representar a utilização de ferramentas como significativa transformação na multiplicação de informação!
E porque usar a palavra “multiplicar”?
- Sabemos que falar de sistematização sem abordar o aspecto de conjunto, estrutura e objetivos pré-definidos é o mesmo que traçar um projeto que nunca sairá do papel. Através destes fatores, podemos compreender que a coordenação de processos corporativos deve representar como podemos lidar com o fluxo de informações à medida que se transformam em necessidades táticas no contexto organizacional.
Questionamentos são comumente usados:
- Como fazer valer a visão da empresa no que diz respeito a qualquer tomada de decisão?
- A base de sustentação