Teoria geral do processo
Lembra-nos também que os discípulos não terminarão o seu trabalho sem que venha o Filho do Homem.
Sob ponto de visto do que nos é proposto neste texto concluímos que todo o sofrimento só é aceite diante de Deus quando for por amor a Jesus: Por serem meus seguidores, vocês serão levados aos governadores e reis para serem julgados e falarão a eles e aos não-judeus sobre o evangelho. Portanto, os sofrimentos por amor a Jesus não são motivo de tristeza, mas de alegria, sabendo que fomos destinados a isto: vocês serão presos, e levados ao tribunal, e serão chicoteados nas sinagogas. Essa alegria não vem do fato de o cristão gostar de ser perseguido ou de ser reputado mártir, mas pelo testemunho que dá e pelo galardão que se segue. Sofrer pelo Evangelho é um tipo de sofrimento por amor a Jesus, assim como sofrimentos por praticar o bem, sofrimentos por causa da justiça e os sofrimentos como servos de Deus. É preciso que tu sofras por amor ao corpo de Cristo, a igreja.
Sofrimentos suportados com paciência por um cristão servem de exemplo e testemunho para toda a Igreja. O apóstolo Pedro emprega sete vezes a palavra sofrer e sofrimento com referência a Cristo, encorajam os cristãos a seguirem o exemplo de Jesus.
O sofrimento é a escola de simpatia do Espírito Santo, onde aprendemos a consolar e confortar as pessoas da mesma maneira como Deus o faz. Somente quem enfrentou dor, sofrimento e perdas pode genuinamente consolar os que enfrentam tais situações (Hb 4.15).
O sofrimento é um meio que Deus usa para fazer te fazer crescer na fé. Pedro diz que o sofrimento é comparado à ação do fogo, como um elemento purificador, um elemento que torna o objeto aprovado, aperfeiçoado, confirmado. Deus usa o sofrimento para refinar-nos (Sl 66.10; Sl 119.67, 71).
Quando passarmos pelo sofrimento,