Sociedade quilombola laboratórios e praticas
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
PÓLO DE SANTO ANDRÉ
CURSO SERVIÇO SOCIAL
MÓDULO PESQUISA E DESENVOLVIMENTO LOCAL
LABORATÓRIO DE PRÁTICAS INTEGRADAS
SANTO ANDRÉ / SP
2012
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
PÓLO DE SANTO ANDRÉ
CURSO SERVIÇO SOCIAL
MÓDULO PESQUISA E DESENVOLVIMENTO LOCAL
PROJETO DE PESQUISA - COMUNIDADE QUILOMBOLA
Fernanda LARA – RA:0998000432
Michelle Adriana Lima Candido – RA: 0955506229
Michelle Teixeira de Castro – RA: 9201571263
Nobue Kawanaka dos Santos – RA: 0994530173
Wilma Alexandre Alves – RA: 0932453331
Profª Maria Clotilde Pires Bastos e
Profª Suzanir Fernanda Maia
SANTO ANDRÉ / SP
2012
COMUNIDADE QUILOMBOLA
1. Introdução
Quilombolas é a designação comum utilizada aos escravos refugiados ou descendentes de escravos negros cujos antepassados no período da escravidão fugiram dos engenhos de cana-de-açúcar, fazendas e pequenas propriedades onde executavam diversos trabalhos braçais para formar pequenos vilarejos chamados de quilombos. O Quilombo é um espaço onde os negros se refugiavam resistindo a tudo que os ameaçava, viviam isolados apesar de conviverem pacificamente com índios da região, porém em constante alerta.
Hoje, são comunidades étnico-raciais, segundo critérios de auto atribuição, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas e com ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida. Essas comunidades possuem direito de propriedade de suas terras consagrado desde a Constituição Federal de 1988 que conquistaram o direito a sobrevivência por meio da terra que há anos cultivam, direito a preservação de seus costumes, cultura, alimentação e identidade, como homens livres. Mais de duas mil comunidades quilombolas espalhadas pelo território brasileiro mantêm-se vivas e atuantes.
Alguns estudos