Seminário I

Relatório Seminário I.

Item 1: Relação entre as ideias do texto “Corpo e controle no cotidiano escolar” e minhas experiências e concepções sobre o corpo na escola. Deve se entender que a aprendizagem necessita a todo momento estar encadeada com o afeto, que segundo o texto “Corpo e controle no cotidiano escolar”, do Prof. Dr. Marco Santoro, constitui-se em um dos aspectos de suma importância. Com base nas afirmações ora citadas no artigo citado acima, vivemos uma época em que valorizamos uma aprendizagem voltada para a aquisição do “ter” e, nos esquecemos de priorizar o “ser alguém”, ou seja, formar um cidadão de fato. Pois quando estamos visando a uma educação voltada para a formação de um cidadão, temos que deixar de lado a indissociabilidade do afeto e corpo, isso em seu sentido mais amplo, já que estes são fatores determinantes para a formação de um ser crítico e capaz de reflexão sobre os mais variados aspectos. A escola possui um papel de suma importância para o desenvolvimento do ser em formação, e isso ocorre principalmente através nas aulas de Educação Física; mas podendo também ser expresso em aulas de outros campos do saber, como a Matemática, por exemplo. Como educadores devemos estar cientes de que a criança se expressa a todo tempo, através de movimentos corpóreos, gesticulações, que deixam por aflorar assim, a sua cultura corporal. Caso o professor esteja devidamente preparado para entender o que cada movimento deste pode vir a representar, aquele terá maiores e melhores condições de diálogo e convivência com seus educandos. Como uma futura educadora, percebo que o estímulo pelo afeto deve partir do professor, se expandindo de forma automática por toda a turma, pois a criança como já detentora de certo conhecimento possui a capacidade de reproduzir este estímulo de forma espontânea posteriormente. Entendo também, que as atividades de jogos, dinâmicas, e demais atividades devem sempre priorizar o cooperativismo, ao invés da ênfase