Réplica REINTEGRAÇÃO DE POSSE
Processo xxxxxxxxxxxxxxxx
FULANO, já qualificado nos autos da ação em epígrafe, movida em face de CICLANO, vem por intermédio de sua procuradora infrafirmada, respeitosamente á presença de V. Exa. apresentar suas:
ALEGAÇÕES FINAIS
Como claramente comprovado nos autos, é incontestável o direito do autor sobre o imóvel pleiteado já que a obrigação do pagamento do valor de R$25.000 (vinte e cinco mil reais) no contrato (verbal) de compra e venda, não foi cumprido pelo promitente comprador.
Para tanto, a parte requerida alegou como tese de defesa a ILEGITIMIDADE PASSIVA de xx , aludindo que este jamais firmou contrato de compra e venda com o requerente e que, portanto, não deveria ser parte da presente demanda.
Tal argumentação totalmente falha e inverídica, na lamentável tentativa de induzir este exímio juízo em erro, visivelmente não prospera pois, como pode se comprovar em observância aos autos, O PRÓPRIO senhor xxx interpôs uma ação em face da de cujus xxx tentando cobrar uma suposta quantia decorrente de um contrato de compra e venda havido entre a Maria Zuleima e seu xxxx
Nesta audiência o senhor x afirmou que seu GENITOR x e sua genitora haviam se separado, tendo ambos deixado o imóvel e mudado de domicilio. E que ele (Jx) e sua esposa desde então ocupavam o imóvel e ainda que soubessem que o terreno não havia sido totalmente quitado, não abririam mão do mesmo, conforme documentos acostados em fls. 67 dos autos.
Ou seja, está mais do que claro a inverdade contida na peça contestatória, pois o próprio requerido já reconheceu o negócio jurídico firmado outrora por seu pai, o requerente e sua falecida esposa x, e que desde a separação de seus genitores, ELE E SUA ESPOSA passaram a OCUPAR.
Analisando o Boletim de Ocorrência registrado pelo requerido na data de 07/09/2013, ainda mais absurda e inacreditável se faz o conteúdo da contestação