roda de conversa
Cada uma carrega características e peculiaridades, e é importante que o professor saiba diferenciá-las para que possa fazer a melhor escolha na hora de planejar.
È muito comum reunir as crianças para informar sobre algo que está acontecendo na escola e que todos precisam saber principalmente em período de festa. A informação pode levar a pesquisa, a reflexão e ao conhecimento. Mas, pode ser meramente informação.
Em algumas situações se faz necessário conversar com as crianças, sobre o como fazer algo; o passo-a-passo de uma atividade(instruir). Este momento também é importante se queremos garantir o produto final. Um bom exemplo prático é quando realizamos atividades de culinária e mostramos as crianças o modo de fazer.
As crianças acompanham o professor executando e em outras vezes participa fazendo segundo a instrução recebida. O mesmo acontece quando reunimos a turma para demonstrar ou ensinar as regras de um jogo.
Observem que a participação das crianças nestes dois casos acima apresentados é muito mais como ouvinte e a fala apenas para esclarecimento de dúvidas. A fala do professor é uma característica bastante presente, pois, é ele quem disponibiliza as informações e instruções. As crianças têm um papel maior como ouvinte ou de realizador.
Já as conversas informais são comuns na rotina e contribuem para estabelecer afetividade no grupo, oferecendo importantes elementos e informações para que o professor possa conhecer melhor a sua turma e planejar novas situações a partir das necessidades e interesses das crianças. Permite a livre expressão sem o compromisso sistemático de avançar, esmiuçar e chegar ao conhecimento mais elaborado. Neste momento a participação das crianças falando é maior e