Resenha, Deus não está morto

Resenha
Nome: Maria Clara Campos Ferreira
Instituto Federal de Minas Gerais. Campus Formiga MG
Professora: Thaís Lopes
Turma: Técnico Integrado em Administração

Deus não está morto

A história se passa em uma universidade onde Josh (Shane Harper) se matricula na aula de filosofia do professor Radisson. Com o sonho de fazer a faculdade de Direito ele precisa passar nessa matéria para conseguir se ingressar na faculdade que deseja, ele só não sabia que ao entrar para turma iria não apenas ter que passar em filosofia sem ser reprovado, como também teria que provar a existência de Deus.
A obra do diretor Harold Cronk é emocionante, em seus 113 minutos narra uma história que faz qualquer pessoa pensar no limite da sua fé, se negaria Deus diante situações em que seria necessário para alcançar poder e riquezas.
Deus não está morto aborda alguns temas, como por exemplo, o ateísmo e as crenças e costumes de algumas religiões. É bastante comum pessoas perderem entes queridos, descobrirem doenças e simplesmente virar as costas para a religião pelo fato de culparem Deus pela morte ou pelo sofrimento. Há também certas religiões, como o islamismo, que são monoteístas, acreditam na existência de um só Deus, que de acordo com fontes da mídia, os muçulmanos se exprimem, submetem à obediência as leis de Alá, como é o caso de Ayisha, que aceita Jesus Cristo e é expulsa de casa pelo pai.
A obra retrata um personagem que não abre mão da sua fé, que não nega a Deus diante de nenhuma circunstância, ao aceitar o desafio, do seu professor que fica extremamente irritado por ver o bom desempenho do aluno nas palestras, ele prova a existência de Deus aos colegas de turma com exemplos e argumentos que foram utilizados por cientistas e grandes pensadores.
O lançamento do filme em 21 de agosto de 2014 deixou cristãos com a fé renovada, cada vez mais forte, porém os argumentos que o personagem principal utilizou para provar a existência de Deus poderiam ser mais bíblicos do