Riscos Apollo 13

Algumas considerações sobre a missã
A missão da Apollo 13 seria uma das missões mais ambiciosas de aterrisagem na lua, uma vez que o objetivo era coletar amostras de regiões mais elevadas e montanhosa a fim de entender mais sobre a geologia primitiva da lua. Para isso foi escolhida uma região na área montanhosa relativamente plana chamada Colinas de Fra Mauro, em especial, um local chamado Cratera Cone.
Como a nave precisaria de um local plano para pousar, o pouso seria realizado a aproximadamente 1km da Cratera Cone. Essa operação necessitaria de um preparo físico e mobilidade considerável da tripulação, uma vez que a mesma deveria caminhar até a cratera e andar até a borda, em um trajeto que envolvia em determinado momento, uma subida de 10°.
Assim, a missão apresentava estágios críticos, onde a NASA direcionou maior atenção e preocupação, como:
Lançamento da Terra
Partida da órbita terrestre
Entrada na órbita lunar
Sequência de pouso
A missão na lua, propriamente dita
A decolagem da Lua
O encontro com o módulo de comando
A partida da órbita lunar
O mergulho na atmosfera terrestre, em direção ao choque no mar.
Os astronautas passaram por diversos treinamentos e testes físicos para o preparo para a missão. Infelizmente um dos astronautas teve um problema de saúde e foi substituído por outro profissional que não era naquele momento igualmente preparado, o que causou uma certa preocupação e maior esforço no treinamento e preparo do substituto.
Durante a travessia pelo vácuo entre a Terra e a Lua (uma etapa considerada tranquila e não incluída nos estágios críticos mencionados anteriormente), algo inesperado aconteceu: uma explosão em um cilindro de oxigênio no módulo de serviço fazendo com que a missão à Lua fosse abortada.
Para que os astronautas pudessem retornar à Terra a salvo, o módulo lunar (Aquarius) foi usado como “bote salva vidas”, já que o módulo de comando (Odissey) não estava saudável. Embora esse cenário tenha sido apresentado aos astronautoas em