Diante do baixo desempenho acadêmico, as escolas estão cada vez mais preocupadas com os alunos que têm dificuldades de aprendizagem, não sabem o que fazer com as crianças que não aprendem de acordo com o processo considerado normal e não possuem política de intervenção capaz de contribuir para a superação destes problemas. Constatam-se, atualmente, inúmeras dificuldades dos alunos, relacionadas à capacidade de resolver problemas matemáticos e certas habilidades com cálculos. Neste campo, a Discalculia ganha destaque, pois afeta as condições de desenvolvimento da capacidade cognitiva do aluno, impedindo que tenha melhor apreensão e construção das ações facilitadoras de sua aprendizagem. Como parte importante desta pesquisa buscou-se meios e formas para compreendê-la, visando intervir psicopedagogicamente no sentido de superar esse déficit de aprendizagem. O termo discalculia é usado freqüentemente ao referir-se, especificamente, à inabilidade de executar operações matemáticas ou aritméticas. É, pois, um distúrbio neuropsicológico caracterizado pela dificuldade no processo de aprendizagem do cálculo e que se observa, geralmente, em indivíduos de inteligência normal, que apresentam inabilidades para a realização das operações matemáticas e falhas no raciocínio lógico-matemático. É interessante atividades que envolvam a auto-estima, como: ludicidade, sistematizar o contato com jogos de regras para melhor compreender ganhar e perder, com objetivo de trabalhar o medo e a inibição. Estimular as potencialidades do aprendente sistematizar suas atividades para que sua autonomia e confiança aconteçam dentro de uma rotina estável, o uso do jogo numa atividade que denomina hora de jogo psicopedagógico, na qual, o espaço para jogar reflete o espaço para aprender da criança. Visando a intervenção satisfatória e o desenvolvimento das habilidades necessárias a aquisição de cálculos e o resgate da auto-estima em vista a dificuldade em matemática e falta de