Resultados Analise Do Mel
Análises físico-químicas- (De acordo com o decreto 12342 de 27/09/78)
Amostragem
-Características organolépticas:
Observou-se primeiramente o aspecto do mel a ser analisado. O mesmo apresentou-se viscoso, denso e translúcido. Constatou-se também, que o mel não possuía sinais evidentes de cristalização.
O odor do mel apresentou-se agradável e característico.
O sabor apresentou-se próprio e doce.
Para a determinação das propriedades organolépticas verificou-se que estavam dentro dos padrões esperados.
Determinação da acidez livre
Massa de mel (gramas)
Volume de NaOH escoado
10,0238
1,70
10,0493
1,50
Volume médio de NaOH escoado foi de 1,60 mL.
Cálculo
Acidez livre = 10 x fcbase x Vgasto da base em mL
Acidez livre ( volume 1)= 10 x 1,100 x 1,70 Acidez livre (volume1)= 18,7 meq/Kg
Acidez livre (volume 2)= 10 x 1,100 x 1,50 Acidez livre (volume 2)= 16,5 meq/Kg
Acidez livre (volume médio)= 10 x 1,100 x 1,60 Acidez livre (volume médio)= 17,6 meq/Kg
O valor médio de acidez livre encontrado no mel foi de 17,6 meq/Kg, portanto, estando dentro dos padrões, porque o valor se encontrava menor que 50 meq/Kg
Determinação do pH da amostra de mel (pelo potenciômetro)
Massa de amostra (gramas) pH Temperatura (°C)
10,0773
5,1
19
Observou-se que o potenciômetro utilizado não estabilizou corretamente, proporcionando-se possíveis erros na determinação do pH da amostra de mel.
O pH da amostra (5,1) se encontrava fora dos padrões, porque apresentou-se maior que 3,9 (estipulado pela legislação).
Teste de fiehe
Ao adicionar-se solução clorídrica de resorcina na camada etérea da solução, observou-se que não houve alteração na cor da solução. Isto indica que o mel analisado não foi fraudado, sendo estocado por longos períodos em locais com condições desfavoráveis, apresentando-se assim, dentro dos padrões.
Teste de lund
Ao deixar-se a amostra em repouso, conforme o procedimento, observou-se a formação de um precipitado de 1,5