Resenha Vigiar e Punir

O livro Vigiar e Punir de FOUCAULT, Michel. História da violência. Em toda época idealizou suas próprias leis penais, aproveitando os mais variados procedimentos de punições, que vão da agressão física até a aplicação dos princípios humanitários que arriscam na recuperação dos delituosos na sociedade. Esta obra clássica sobre as prisões e também sobre o Direito Penal, Criminalidade e delinquência em combate com a repressão e a penalidade. Analisando desta forma o tema do livro que adequa um estudo científico a respeito da legislação penal e os procedimentos abraçados pelos poderes públicos para reabilitar os que cometem algum tipo de crime. No entanto podemos observar que o livro Vigiar e Punir, de Michel Foucault, é constituído por quatro partes, sendo a primeira e a segunda parte composta por dois capítulos, e a terceira e quarta parte ambas formadas por três capítulos, desenvolvendo assim um total de 288 páginas. Desta maneira a obra de Foucault descreve o jeito de disciplina através da coação com derradeira violência como configuração de punições aos condenados por seus crimes, e mostrando em seguida uma reforma com a criação da prisão carcerária que tem o atributo de punir gradativamente sem a aplicação exagerada da agressão.

Os princípios trazidos pela obra evidencia a riqueza de ordenamentos que buscam abordar a questão da aplicação da pena e sua efetivação, em constante procura à diminuição da criminalidade. Foucault narra à evolução histórica da legislação penal e os artifícios de execução de pena, considerando toda a questão disciplinar que abrange este sistema desde os ascendentes. Apenas depois de muito tempo, que se estreou o método de transformação na ideia de se punir, eliminando os suplícios. As penas precisariam ser pautadas e adequais aos delitos e que a morte só seria conferida aos assassinos.

São aplicados até hoje os princípios e formam a melhor politica que o Estado pode usar no abordo