RESENHA DO LIVRO: PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
FACULDADE DO GUARUJÁ
DAYANE NUNES GUIMARÃES DOS SANTOS
EMILIN SANTANA DA SILVA
LETÍCIA SANTANA DA CONCEIÇÃO
TANIA CRISTINA DOS SANTOS
TATYANA SANTOS DE JESUS
RESENHA:
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA
GUARUJÁ
ABRIL – 2014
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 35. ed. São Paulo, SP
Paulo Freire: É graduado em Direito. Começou a lecionar no Colégio Oswaldo Cruz em Recife. Em 1947 foi contratado para dirigir o departamento de Educação e Cultura do Sesi. Em 1958 participa de um congresso educacional na cidade de Rio de Janeiro. Em 1964 foi convidado pelo presidente João Goulart para coordenar o Programa Nacional de Alfabetização. Após o golpe militar, foi considerado uma ameaça à ordem e viveu em exílio no Chile e na Suiça. Em 1969 sua principal obra foi lançada Pedagogia do Oprimido. Em 1979 ele retorna ao Brasil após a lei da Anistia. Durante a prefeitura de Luiza Erundina, em São Paulo, exerceu a função de secretário municipal da educação. Depois desse importante cargo, onde realizou um belo trabalho, começou a assessorar projetos culturais na América Latina e África.
Freire no primeiro capítulo aborda temas referentes à formação do educador. Segundo o autor a ética e a criticidade são pré-requisitos essenciais na prática docente. Mas o principal ponto visto nesse capítulo é o conceito de "pensar certo", que é o ato de estar sempre repensando suas ações enquanto docente, para ter seus objetivos e metas bem traçados e possa exercer seu ofício com destreza.
No segundo capitulo o autor afirma que ensinar não é transferir conhecimento, mais sim criar caminhos para própria construção, o ser humano e capacita dor, consciente, apreendedor, transformador. Ele compara que o respeito que o educador deve ter com os Incluso e o mesmo que ele tem por ele mesmo, terque medir o bom senso como recusar trabalho de um aluno que perde o prazo ou críticas de apresentação de uma tese doutorado. A luta