Repressão da mulher
Desde a pré-história, a divisão social apresenta o homem como a peça chave e base para o desenvolvimento do outro gênero. As mulheres sempre foram reprimidas e tratadas como o “sexo frágil”, mas ao longo dos tempos elas vieram mostrar ao mundo o que são capazes.
Essa diferença entre os gêneros influencia tanto a interação social quanto a atuação política e econômica em diferentes países, ressaltando que em alguns deles a mulher não possui nem mesmo o direito ao estudo e muito menos à segurança. Tais restrições impossibilitam o desenvolvimento social priorizando apenas um gênero e causando revolta entre diversas mulheres.
Foram muitas as lutas em que estas saíram às ruas em busca de reconhecimento e igualdade, e com essas revoltas vieram as repressões, que no fim das contas apenas aumentava cada vez mais o orgulho e a integridade dessas mulheres, que não até hoje não cessaram sua luta em busca de seus direitos.
Principalmente, e forçoso é, abandonar todo o preconceito e receio contra toda e qualquer mulher, afinal um gênero deve ser contíguo ao outro buscando auxílio.
Tanto os homens quanto as mulheres devem se desprender dos estereótipos e devem reconstruir as relações sociais entre ambos os gêneros, restabelecendo as características dotadas de preconceito que foram estabelecidas anteriormente, baseadas na educação, condição econômica, sexualidade e características particulares.
O comportamento dos indivíduos do século XXI é indecoroso, pois estes ignoram todas as influências e as informações que possuem atualmente e não buscam neles mesmos as atitudes que poderiam contribuir para uma sociedade melhor.
Claro que é injusto culpar apenas uma parte, até mesmo porque muitas mulheres(e homens) não reconhecem seus próprios direitos e deveres, sendo assim impossível atuarem de maneira correta.
É público e notório que é preciso tomar as rédeas da situação, porém achar uma solução para esse problema é algo desafiador, afinal seria necessário