remuneração
Os investimentos em renda variável são considerados mais arriscados, do que os de renda fixa, pois o rendimento é incerto e o retorno de capital não pode ser definido no momento da aplicação. Embora com mais riscos, eles são os que podem gerar maior rentabilidade.
Os investimentos mais comuns são: ações, fundos de renda variável (fundo de ação, multimercado e outros), commodities (ouro, moedas e outros) e os derivativos (contratos negociados nas Bolsas de Valores, de Mercadorias e de Futuros).
Renda fixa
Em ativos de renda fixa o investidor sabe quando e quanto receberá de remuneração de seu capital, desde que mantenha o título até o vencimento. Estas aplicações podem ser comparadas a um empréstimo, ou seja, comprar um título de renda fixa é como emprestar capital ao emissor deste título – seja ele um banco, empresa ou o Governo – e receber em troca os rendimentos pré-definidos.
Sendo que estes rendimentos pré-definidos podem ser pré-fixados ou pós-fixados:
Pré-fixado: o rendimento percentual é determinado no momento do fechamento da operação. Os títulos mais comuns são: CDBs, Fundos de Renda Fixa, Títulos Públicos e Caderneta de Poupança. Pós-fixado: geralmente envolve duas partes – a taxa fixa e um indexador, que evolui ao longo do tempo. Sendo assim, a rentabilidade futura é conhecida, porém não totalmente, pois está atrelada ao desempenho de outro indicador. Um exemplo é a LFTs (Letras Financeiras do Tesouro), que são títulos corrigidos pela Selic.
Ambas as modalidades geram bons frutos, mas ao escolher o tipo de investimento, tenha em mente qual o objetivo e por quanto tempo deixará o dinheiro aplicado. Sempre é recomendado uma dose de ceticismo, procurar diversificar as aplicações e fazer simulações, no caso do mercado acionário.