Remuneração Variável
GESTÃO DE PESSOAS
Profa. Isolda Veloso de Castilho
1º. Per. Gestão Inst. Financeira
PUCMINAS – Barreiro
Outubro
2006
INTRODUÇÃO
Diante da velocidade das mudanças que provocam pressões competitivas, os executivos não viram outra saída a não ser promover alterações em suas empresas. “Administrar passou a ser parecido com surfar: aproveitar ao máximo cada onda de inovação gerencial para atingir patamares superiores de desempenho”.
As pesadas estruturas hierárquicas estão desaparecendo para dar lugar a estruturas mais enxutas e flexíveis, onde a autonomia dos grupos e dos indivíduos tem crescido, fazendo com que o envolvimento e a motivação sejam fatores críticos de sucesso.
Assim, diante desse novo cenário, a forma de remuneração se torna extremamente importante, pois o modelo de remuneração tradicional não se apresenta em condições de satisfazer às novas necessidades, podendo gerar entraves e criarem barreiras ao avanço das transformações.
Contra a remuneração tradicional pesam as seguintes limitações:
Inflexibilidade – tratam as coisas diferentes de forma homogênea;
Falsa objetividade – vê a organização como retratada pelo organograma formal:
Metodologia desatualizada – são trabalhosos, inflexíveis e pouco ágeis;
Conservadorismo – reforçam a estrutura burocrática;
Anacronismo – não acompanha a evolução das mudanças; e
Divergência – não considera a visão de futuro e a orientação estratégica da organização.
REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA
“A Remuneração Estratégica é uma ponte entre os indivíduos e a nova realidade das organizações”.
A medida que os interesses da organização se alinha aos interesses de suas equipes de trabalho (das pessoas), as estratégicas são aplicadas com sucesso e os objetivos são alcançados.
As formas de Remunerações estratégicas podem ser:
Remuneração funcional – determinada em