Remuneração variável

Resenha Crítica: Remuneração Variável
O texto de Camila Minamide nos induz a pensar nas constantes mudanças em que o mundo está passando, bem como o ambiente empresarial, de modo que um novo sistema de remuneração, baseado na estratégia da empresa e considerando as competências, habilidades e o desempenho dos profissionais, uma remuneração mais flexível e que ofereça maior valor ao empregado está sendo analisada e considerada pelas empresas como uma forma não só de atrair talentos, mas mantê-los. Minamide nos apresenta os tipos de remuneração existentes e o reflexo na organização. Como exemplo temos o Salário Indireto (benefícios adicionais a remuneração fixa como assistência médica, auxílios, automóvel, etc.), Remuneração por habilidades (uma contrapartida para o funcionário que apresentar domínio dos conhecimentos exigidos para a função como plano de carreira, evolução salarial, entre outros.), Remuneração por competências que refere-se ao CHA (Conhecimento, Habilidade e Atitude), Remuneração Variável que vincula desempenho e recompensa como Participação Acionária e Alternativas Criativas. Podemos identificá-los também no texto do Hay Group, chamados de tipos de planos que trazem algumas vantagens e desvantagens, dependendo de cada plano. Alguns são bastante utilizados pelas empresas como é o caso do PLR (Participação nos Lucros e Resultados). Percebemos ainda no texto do Hay Group, que estes planos de remuneração são considerados incentivos individuais ou para a equipe, podendo ser de curto, médio ou longo prazo. Segundo Minamide, para implantar um sistema de remuneração estratégica é necessário primeiro identificar o tipo de empresa, quais os objetivos e diretrizes e a estratégia gerencial. Além disso, é importante a preparação dos lideres bem como a sensibilização e comunicação de todos os envolvidos. No texto de Maria Zélia de Souza, ela afirma que para a implantação de um sistema de remuneração variável, além do ambiente interno, é importante analisar