Relações internacionais

Controle de Leitura de Introdução ao Estudo de Relações internacionais

No segundo capítulo do Caderno de Relações Internacionais de Guimarães começa com alguns estudos e autores que tiveram e têm até hoje uma grande influência quando o tema das relações internacionais é abordado. Mesmo na época anterior à Cristo, as relações conflituosas entre diferentes povos já existiam. Daí, ele cita oito autores importantes e coloca as principais idéias de cada um, porém será citado somente três como exemplo. Dante Alighieri considera o homem como cidadão do mundo e que deve ser governado por um monarca, pois é o único que pode assegurar-lhe direitos; Maquiavel discorreu, além de outros assuntos sumamente importantes, em sua obra “O príncipe” o mundo como ele realmente é; e Hobbes salienta a importância do Contrato Social entre Estados para que houvesse ordem. Também cita dezenas de autores e estudiosos que foram os pioneiros no campo de estudos das relações internacionais. Eles foram os primeiros a analisar, a se preocupar com as causas da guerra, a estudar essas relações e por fim possibilitar que essa área de estudo se tornasse um curso acadêmico. Um estudo profícuo realizado por um inglês chamado Wight trouxe uma orientação realista ao estudo das RI. Além de desconsiderar trabalhos anteriores, ele também não propõe que seu trabalho sirva de inspiração para ser posta em prática. Ele divide a política internacional em três tipos para ser vista: realista onde o sistema internacional seria anárquico; racionalista que é a mistura de colaboração e conflitos ao mesmo tempo; e revolucionária que consideraria o Estado como o mais importante e prevaleceria a justiça e a paz. Então, esse capítulo trata essencialmente do início, da formação e atuação das relações internacionais tanto no eixo EUA–Europa como também no Brasil, e como esse tópico acadêmico é importante na ajuda da preservação da paz no mundo e necessária para as relações sociais, econômicas e de