Relações internacionais
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
FACULDADE DE DIREITO
BRASIL – RELAÇÕES COMERCIAIS INTERNACIONAIS
Trabalho apresentado como segunda avaliação do período na disciplina Economia Política I, ministrada pelo professor (NOME DO PROFESSOR).
AUTOR DO TRABALHO
RIO DE JANEIRO
2013
A importância da competitividade nas relações internacionais no período da globalização Em tempos de globalização, não há espaço para países que se restringem, fechando suas economias, em uma tentativa de blindar as crises que eventualmente assolam todo o mundo. Como dito por Rossetti: “seja qual for a propensão ao isolacionismo e à autossuficiência que certos países possam demonstrar, a aspiração de construir uma economia relativamente completa dificilmente poderá concretizar-se em toda a sua plenitude e extensão.”. Além da impossibilidade da autossuficiência, há o excedente do que é produzido e não deve ser desperdiçado. Ocorre, então, em prol da satisfação, a necessidade de importar mercadorias escassas e exportar mercadorias excedentes, com a finalidade de manter o equilíbrio. Nesse cenário, a competitividade surge como a grande característica do comércio no mundo globalizado. Esta se traduz pela capacidade de um país se inserir e/ou se adaptar nas relações internacionais, e é um importante fator de análise da participação de um país no comércio exterior. Porter afirma que a competitividade possui quatro fatores: 1) condições dos fatores de produção; 2) condições internas de procura; 3) cadeias de suprimentos; e, 4) estrutura da concorrência no mercado interno.
O papel do Estado para o desempenho das relações internacionais O Estado – mesmo em países neoliberais – tem uma importante participação na economia, uma vez que é o comportamento que o Estado adota que vai definir o seu sucesso ou insucesso nas relações internacionais. Deve o Estado, portanto, ficar responsável pelo desenvolvimento do comércio