RELAÇÃO CONCEITUAL E PROCEDIMENTAL NAS ATIVIDADES PRÁTICAS DE MATEMÁTICA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
Tábita Garcia, Iuri Rojahn da Silva
Universidade do Vale do Paraíba /Graduação de Matemática, Rua Tertuiano Delfim Jr, 181 – Jd. Aquárius – São José dos Campos – SP – CEP: 12.246-001, taby_binha@hotmail.coml, Mestre, iuri@univap.br
Resumo- Este artigo é resultado de um convênio firmado entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, e a Universidade do Vale do Paraíba, UNIVAP, no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, PIBID, (Edital Nº 018/2010/CAPES, Projeto Aprovado nº 2333/2010) como pesquisa investigativa na formação de professores para a educação básica. O artigo presente expõe os resultados de uma experiência bem sucedida realizada com alunos da 6ª e 7ª série do ensino fundamental em uma escola da rede estadual, no qual os alunos foram submetidos a avaliações em situação comum em sala de aula e na oficina de argila com objetivo deles compreenderem a matemática de forma concreta.
Palavras-chave: Matemática, Contextualização, Ensino significativo.
Área do Conhecimento: Matemática
Introdução
No ano de 1959, 185 educadores e intelectuais assinaram o Manifesto dos Educadores, defendendo a escola publica, entre eles estavam, Fernando de Azevedo, Lourenço Filho, Florestan Fernandes, Anísio Teixeira e Fernando Henrique Cardoso. Somente em 1960, surgiram as primeiras iniciativas de educação popular voltada também para a população adulta, como o Movimento de Educação Popular liderado por Paulo Freire.
Apenas em 1961, foi garantido o direito à educação em todos os níveis, assim foi criado o Conselho Federal de Educação (1962), foram fixados os currículos mínimos e garantiu-se a autonomia às universidades. Hoje a educação sistemática do Brasil está dividida em três níveis Ensino Fundamental: do primeiro ao nono ano, Ensino Médio: do primeiro ao terceiro ano e Ensino superior (Educação no Brasil,