Relaçoes humanas no trabalho
A Rubéola é uma doença causada por vírus que atingem adultos e crianças. Assim como muitos vírus, este entra, em nosso organismo através do nariz ou garganta. É virótica aguda, benigna, infecto-contagiosa e também podem ocorrer em adultos não vacinados ou que não foram infectados quando crianças. Como regra geral, a infecção por este vírus produz imunidade permanente, ou seja, ocorre apenas uma vez na vida.
• Em 1815, a rubéola foi reconhecida como doença com a descrição de “exantema confundível com a escarlatina”.
• O nome Rubéola foi proposto em 1866 por Henry Veale, para designar a doença que até então era conhecida como Roteln ou German measles, que significava “similar ao sarampo” ou “Sarampo alemão”.
• Em 1938, foi demonstrado que a infecção tem origem virótica, em 1941 foi feita a primeira descrição do efeito teratogênico do vírus da Rubéola (VR), e em 1966, começaram os primeiros estudos para a fabricação de uma vacina a partir de vírus atenuado.
• Em 1970, as vacinas começaram a ser utilizadas em escala comercial em diversos países.
• No Brasil, a rubéola pós-natal é uma doença de notificação compulsória desde 1996. A vacina contra rubéola (vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba) foi implantada em 1992, sendo atualmente aplicada aos 12 meses de idade, com um reforço entre quatro e seis anos de idade.
As epidemias de rubéola ocorrem em ciclos de 6 a 10 anos, no inverno e na primavera, envolvendo crianças em idade escolar até 9 anos, crianças mais velhas e adolescentes após vacinação. Estudos sorológicos recentes indicam que 10-20% dos jovens são susceptíveis a rubéola. O contágio varia em média 5 dias antes e 7 dias após o início do exantema (manchas na pele) e ocorre com grande facilidade, por via respiratória, por inalação de gotículas contaminadas pela orofaringe, sendo o homem a única fonte de infecção. Seu período de incubação é calculado desde o contágio até início da erupção na pele que varia de 14 a