Rdc 210 2003
FEF – Fundação Educacional de Fernandópolis
Prof. MSc. Roney Eduardo Zaparoli
Introdução
DM alta prevalência no Brasil
Complicações crônicas vasculares e neurológicas
Qualidade de vida baixa
Consultas e procedimentos médicos (aumento)
Tendência de aumento em sua prevalência
Brasil + de 5 milhões de diabéticos
Mais da metade desconhece o diagnóstico
Segunda doença crônica mais comum na infância e adolescência Gravidez
Acomete igualmente homens e mulheres
Aumenta com a idade
Altos índices de morbi/mortalidade
Complicações materno-fetais
4ª causa de morte no Brasil
Discriminação no acesso ao trabalho e planos de saúde
Considerável encargo econômico (doença nãocontrolada)
Maior parte dos custos complicações
Classificação do Diabetes
IDDM – Diabetes Melito Insulinodependentes
Diabetes juvenil ou tipo 1
Destruição imunológica das células beta
Geralmente acomete jovens e magros
Início do quadro abrupto
Tendência a cetoacidose
Absoluta dependência de insulina exógena
Cerca de 5% dos casos de DM
NIDDM – Diabetes Melito NãoInsulinodependente
Tipo 2
Não depende da administração de insulina exógena Dieta e antidiabéticos orais
Condições de estresse e passar dos anos
Administração de insulina pode se fazer necessário
90% dos casos de DM
MNDM – Diabetes Melito relacionado à má nutrição
Indivíduos jovens com histórico de desnutrição
PDPD – Diabetes Pancreático por Deficiência de
Proteína
FCPD – Diabetes Pancreático Fibrocalculoso
Fibrose e calcificações pancreáticas
Tendem desaparecer com o desenvolvimento socioeconômico IGT
– Tolerância Diminuída à Glicose
Glicemias entre o normal e o DM declarado
Obtidas durante o teste de tolerância à glicose Pode evoluir ao DM, permanecer imutável ou reverter ao normal
Risco de