Razão e Ciência
O presente texto desenvolve uma reflexão sobre a educação básica na primeira república. Nessa época a elite quem dominava, mas com a república começava então a classe dominada ter um “certo grau de liberdade”: direito de votos, separação do Estado e da Igreja, Laicização do ensino ministrado nos estabelecimentos públicos e liberdade de crença e de ensino.
Nessa época, só votavam os que tinham acesso à leitura e escolarização.
A burguesia estava se fortalecendo e lutavam para educação acessível para mais pessoas, com propósito de diminuir o poder da elite. Eles viam na educação um meio de transformar as relações sociais e econômicas em uma sociedade igualitária.
“Mas a primeira constituição republicana não chegou a contemplar a gratuidade e a obrigatoriedade”
Fizeram então, uma Guerra Mundial para acabar com o analfabetismo. Após a Guerra, foi fornecido verbas para manutenção de escolas primárias e implantaram algumas mudanças no ensino técnico relacionado à mão de obra daquela época.
Houve também uma desorganização completa na construção do sistema educacional, onde tentaram abrir várias instituições de ensino, mas a Administração Federal manteve o Colégio D. Pedro II como modelo a outros cursos para ensino secundário, à preparação do ingresso aos cursos superiores.
Mas só os nobres conseguiam entrar no ensino superior.
Foi só no século XX que foi implantado um tipo de curso complementar uma espécie de “complementar superior”, inferior ao ensino secundário, esse curso destinava-se a quem tinha interesse de entrar no ensino superior, essa mudança, acabou fazendo com que as escolas primárias e a normal elevassem seu nível, também o aumento dos anos de escolaridade necessária para a formação do professor e a ampliação da formação geral básica anterior ao curso normal.
Criou-se também o curso de magistério voltado para a mulher, como a primeira profissão respeitável.
Existia também uma educação paralela entre o