razão tupiniquim
No livro a crítica da razão tupiniquim o autor faz uma critica a falta de personalidade e originalidade da filosofia brasileira, onde ele critica a dependência cultural que ao longo do tempo vem se mantendo atrelada a modelos estrangeiros. O autor Roberto Gomes dividiu sua obra em onze capítulos onde neles ele ira tratar da realidade que encontra a filosofia brasileira.
No primeiro capitulo que se chama um “titulo” o autor busca o motivo e a interpretação do nome crítica da razão tupiniquim , nele o autor afirma que talvez seja impossível escrever esse livro embora seu titulo seja sugestivo e que não é nada fácil escrever sobre algo que só existirá caso seja inventado. No pensamento oficial brasileiro não se encontra qualquer sinal de uma atitude que assuma o Brasil e pretenda pensá-lo em nossos termos. O livro começa com uma serie de advertências, afirmando que a questão de um pensamento brasileiro deverá brotar de uma realidade brasileira e não da realidade e do pensamento formulado pelos países dominantes.
No segundo capitulo o autor trata do titulo “A serio: Seriedade” onde em primeiro caso ele vai tratar da palavra sério onde ele diz que existem vários empregos possíveis para a palavra "sérios” e consequentemente, vários sentidos para a "seriedade”. Ele considera duas expressões: "Fulano de Tal é um homem sério" e "Fulano de Tal leva a sério seu trabalho”, na primeira expressão ele quer dizer que que fulano de tal é um homem que zela pela seriedade das aparências, que respeita as normas e convenções sociais, e seja incapaz de sair da linha e na segunda expressão ele quer dizer que a seriedade em questão remete a outra gama de significações. Levar a serio seja um trabalho, um lugar ou um amor, não consiste no zelo pela vigência de normas sociais. Portanto no Brasil onde o falar, o escrever e o pensar, vieram a ser as