questões práticas
BOSI, afirma em seu comentário que não possam existir sentimentos reais, e sim uma forma mental no qual, o pensamento é tão forte e real que para Jerônimo o personagem do “O cortiço”, aquele sentimento abstrato.
Quando o autor BOSI cita em seu comentário a seguinte frase. “E uma sede de objetividade que responde aos métodos científicos cada vez mais exatos nas últimas décadas do século”, o mesmo realiza uma pequena semelhança entre uma literatura realista e uma literatura naturalista, no qual o sentimento fictício se torna algo concreto.
Observemos esta citação de Bosi na página 167-2009: “Há um esforço, por parte do escritor anti-romântico, de acrescentar-se impessoalmente dos objetos, das pessoas”.
Na obra de Aluísio de Azevedo, o mesmo usa uma figura de linguagem, atribuindo a pessoas e objetos/coisas, adjetivos (características) e ações de animais e plantas.
Outra passagem que podemos perceber uma figura de linguagem é onde ele fala: “Deu meio dia e Firmo esperou ainda, passeando na estreiteira da miserável alcova, como uma onça enjaulada, rosnando pragas obscenas; o sobrolho intrumescido, os dentes cerrados.”
Quando o autor cita esta passagem, ele quer dizer que Firmino cansou de esperar sua amada e ficou rodando naquela pequena e pobre casa, com muita raiva, colocando pragas na sua amada, suas sobrancelhas já estavam enrugadas seu dentes já estavam a fiados de tanta raiva.
Por tanto ambos os textos compõem uma galeria de tipos e mitos, no qual os a conhecemos. Enriquecendo, portanto suas obras.
Questão 2:
O personagem Jerônimo em “o cortiço” serviu com exemplo de uma visão naturalista, sendo ele antes da chegada ao cortiço, era um homem trabalhador, honesto e sério, onde vivia bem com sua esposa e tinha uma filha, ou seja,