preconceito em sala se aula
Vamos primeiro abortar o tema preconceito racial onde um aluno negro acaba sendo excluído da sala em que a maioria seja branca, cabe aos professores utilizarem dinâmicas para ajudar na inclusão deste aluno e discutir o tema em sala de aula. Segundo Rangel (2006), o racismo fere os direitos humanos, na medida em que discrimina a partir de uma classificação. Como a tendência do ser humano é classificar tudo que existe, atribuições de juízos de valores foram criadas e divididas em diferentes categorias. Assim, em nome destes juízos “nos damos o direito de desprezar ou hostilizar o outro”. Quando tratamos do preconceito entre meninos e meninas, vamos destacar na disciplina de Educação física em que as meninas são excluídas de diversos esportes que foram estigmatizados como masculinos, ouvimos muitas vezes frases como: os meninos são mais fortes”, “é para evitar que elas se machuquem” ou até mesmo “elas não sabem jogar este esporte”. que vem dos próprios professores de Educação física que camuflam seus próprios preconceitos. Tais condutas envergonham profissionais de Educação Física que possuem propostas interessantes para intervir neste tipo de aspecto e ainda inculcam o preconceito nestas crianças, pois não só os meninos excluem as meninas como as mesmas se inferiorizam por não acreditarem que são capazes.
Mas em contra partida temos também sabemos que há atividades em que os meninos são excluídos como a Ginástica Rítmica, a Dança e outras manifestações esportivas. Segundo Sousa & Altmann (1999), os sistemas escolares modernos não apenas refletem a ideologia sexual dominante da sociedade, mas produzem ativamente uma cadeia de masculinidades e feminilidades heterossexuais diferenciadas e hierarquicamente ordenadas. Mesmo com essa hierarquização, as construções de gênero não se opõem, ou seja, o feminino