posicionamento
Nos anos 40 foi inventado um modo de visualizar os órgãos e sistemas funcionando em tempo real. Foi quando surgiu a seriografia não digital. Foram acrescentados ao aparelho de raios-X convencional uma segunda ampola e um aparelho com uma tela fluorescente feita do mesmo material que compõe o écran, o fósforo. Ao receber a radiação essa tela fluoresce mostrando as imagens negativas em tempo real. Apesar de ser uma grande invenção, o seriografo não digital expõe o técnico a muita radiação, podendo assim, causar problemas de saúde ao mesmo se usado em excesso. Isso porque uma parte da radiação ultrapassa o vidro pumblifero inserido acima da tela onde a imagem aparece. O seriógrafo possui também janelas de chumbo em diferentes tamanhos e tipos que servem para realizar radiografias em série no mesmo filme. Existem janelas de diferentes tamanhos e formas, e algumas possuem um compressor radiotransparente para realizar imagens com compressão. Com a invenção do seriógrafo tornou-se possível estudar a função de certos órgãos como, por exemplo, o estomago. O estomago possui uma válvula em sua porção distal chamada piloro (válvula bulbo duodenal) que se dilata e se contrai realizando um movimento peristáltico para controlar a entrada do bolo alimentar no duodeno. Alguns pacientes podem sofrer uma disfunção nessa válvula, sendo assim, ela não se contrai causando vomito no paciente. O seriografo possui um sistema automático de divisão de filmes que possibilita realizar varias radiografias em sequencia. Possui posicionadores que durante o preparo levam o filme automaticamente para baixo da tela de fósforo, para que a imagem