Pessoas
As Drogarias evoluíram na mesma direção dos demais canais de distribuição de produtos. No início era um local com um balcão com prateleiras atrás, onde o farmacêutico, pessoalmente, atendia os fregueses com a ajuda de um ou dois balconistas. Clientes somente entravam na área atrás do balcão para tomar uma injeção ou tirar a pressão. Do lado de fora, só a balança.
Com o passar dos anos começou a aumentar e a ganhar prateleiras, para a exposição de produtos não éticos – talcos, sabonetes, colônias, cremes dentais, escovas dentais, produtos para cabelos e outros que podiam ser vendidos sem prescrição médica.
Vejamos algumas situações que chamaram a minha atenção:
Farmacêutico responsável na drogaria. Na drogaria de bairro próximo a minha residência, nas diversas vezes que estive lá não encontrei o farmacêutico, já na farmácia de rede um pouco afastada encontrei dois.
Organização e limpeza:
Drogaria de bairro. Não tem muita organização, devido o seu espaço ser pequeno na maioria das vezes um cliente acaba esbarrando em alguma pilha de produtos que estão na loja para reposição. Não verifiquei sujeira, mas por causa do grande volume de caixas no chão, passa uma impressão de sujeira visual.
Drogaria de rede: Bem organizada com muito espaço, limpeza, suas prateleiras bem organizadas em ordem alfabética. Variedade, produtos de baixo custo unitário próximo aos caixas, etc.
Atendimento:
Drogaria de bairro: Não visualizei nenhum dos balconistas uniformizado, atendimento correto, educado e cordial, etc.
Drogaria de Rede: Todos os funcionários uniformizados, informações precisas e um ótimo atendimento sempre com um