Nivel de satisfação
Na era da informação, a tecnologia cada vez mais apurada permite as instituições financeiras conhecer cada vez melhor seus clientes, incluindo seus desejos, necessidades e aspirações. Através de um adequado sistema de informações cadastrais, e avançados recursos tecnológicos, os bancos conseguem segmentar seus clientes em grupos homogêneos, com o intuito de lhes oferecer produtos e serviços customizados e adequados as sua necessidades. Essa ferramenta é utilizada para manter os clientes atuais e para conquistar novos clientes, principalmente os de maior poder aquisitivo, os quais são constantemente assediados pela concorrência. Diante desta realidade indaga-se: O cliente é fiel ou não? Ele está satisfeito com a oferta de produtos e serviços direcionados ao seu estilo de vida e potencial de consumo?
Para o Banco do Brasil, para trabalhar a lealdade dos clientes é necessário usar táticas de retenção, entendidas como: atender bem, ser ético e honesto, cumprir o que se promete e prometer o que se pode cumprir. Além disso, ainda segundo o BB, deve-se conhecer o cliente e seu perfil de consumo, ouvi-lo para conhecer os motivos que podem levar a um rompimento do relacionamento com o banco, bem como, eliminar sempre os motivos de insatisfação.
Privilegiar o relacionamento de longo prazo com os clientes, em vez de apenas vender produtos e serviços, tornou-se um desafio permanente e constitui-se em estratégia essencial para o futuro das organizações que pretendam sobreviver em mercados de alta competitividade.
Para o Banco do Brasil, satisfação e fidelidade não necessariamente ocorrem de maneira simultânea. Pode-se ter clientes fiéis e não satisfeitos e vice-versa. Comprometer-se com o sucesso dos seus clientes e centrar energias em sua satisfação, sem perder de vista os objetivos de vendas, é um desafio a ser vencido.
Maslow destaca que “a satisfação de algumas necessidades é temporal”, ou seja, a motivação humana é cíclica. Para o