Mudança Organizacional
A Mudança Organizacional hoje é uma constante. Empresas que desejam adentrar, firmar-se ou permanecer no mercado não podem ser estáticas. Devem acompanhar essas transformações, quer tecnológica, econômicas, social e ecológica. Mas para que isso ocorra necessidade de reagir no momento certo para que as mesmas sejam produtivas e não negativas.
Não basta apenas mudar de forma inconseqüente. É preciso mudar e agir de tal forma que a organização inteira entenda que a mudança é produtiva e adapte-se a ela, para que funcione.
Também não é fácil. Às vezes os colaboradores se intimidam, não reage bem à informação. A insegurança, o medo de perder o emprego, novas tecnologias, pode gerar um bloqueio e ate um boicote da parte dos colaboradores. Por isso, desde a concepção, a mudança organizacional deve ser bem esclarecida e explicada aos colaboradores. Eles devem ter o máximo de informação a respeito. Deve-se estabelecer o que deseja. E determinar como atingir.
Para ilustrar: tenha como exemplo uma empresa de prestação de serviços que após alguns anos de atividade, de se firmar no mercado, decida estabelecer certos padrões.
Alguns colaboradores estão ali desde a fundação da empresa e não entendem a necessidade de, por exemplo, contratar um gerente de vendas, um profissional de recursos humanos, que sejam mais severos com as formalidades de ponto eletrônico, saídas, estabelecer um padrão para as vendas, porque no inicio tudo era informal.
Essas mudanças mexem com o emocional: estamos aqui desde que isso início, e esses novatos querem mandar na gente? Em geral é isso que ocorre. Logo surgem as panelinhas e há o boicote das ações de melhoria.
Para que as mudanças surtam o efeito desejado, e necessário desde a concepção do projeto, informá-los que as melhorias são para beneficio próprio dos mesmos. Melhor aferição das horas trabalhadas, relatórios precisos de vendas que gera lucro para empresa e colaborador. Nem sempre é