Mudança Organizacional
As condições tanto dentro como fora das empresas estão mudando de uma forma rápida e profunda. Alguns fatores para essa mudança são as condições econômicas, a disponibilidade e custos materiais e do dinheiro, a inovação de produtos e tecnológica e as normas do governo.
Em contrapartida os colaboradores estão mudando, pois estão obtendo maiores níveis educacionais, passaram a questionar sobre justiça e sensibilidade nas ações e atos administrativos, conhecem mais sobre proteção contra o tratamento ilegal e arbitrário, buscam lugar para a individualidade e auto-expressão no trabalho, procuram melhorar na qualidade de vida de trabalho.
O processo de mudança pode tanto ser breve, superficial e intuitivo, como pode incluir a obtenção de medidas objetivas cuidadosas e com análise de dados.
Mas, o processo de mudança encontra problema em algumas situações, e o principal é a resistência a mudança.
Os pesquisadores John Katter e Leonard Schlesinger, se concentraram em quatro causas comuns das resistências:
1. Egoísmo provinciano, quando é criado um novo departamento e os funcionários se opõe para não perder na tomada de decisões e autoridade.
2. Má compreensão e falta de confiança, quando a informação não é compreendida e há falta de confiança no superior direto.
3. Avaliações diferentes, quando funcionários fazem avaliações diferentes da do seu superior para um mesmo problema; e o superior não considera a informações passadas por seus funcionários.
4. Baixa tolerância a mudança, algumas pessoas resistem a mudanças porque ela ameaça seus hábitos e relações existentes.
A resistência que provém de qualquer dessas causas é muitas vezes disfarçada, por a maioria das pessoas acharem, consciente ou inconsciente, difícil argumentar abertamente a favor de um interesse próprio limitado em comparação com um interesse maior da empresa.
Um exame da resistência pode revelar objeções menores às mudanças, ou podem revelar objeções de peso e valor.
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