modelo pedagogico
O inatismo, essa perspectiva sustenta que as pessoas quando nascem carregam certas aptidões, habilidades, conceitos, conhecimentos e qualidades em sua bagagem hereditária. Por meio do inatismo originou-se a pedagogia não diretiva, no qual o professor é apenas um auxiliar do aluno, uma vez que esse já traz consigo um saber a priori que precisa, apenas, trazer à consciência e organizar. O modelo pedagógico não diretivo não é simples de revelar, pois sua existência localiza-se nos conceitos pedagógicos submetidos em sala de aula. “O professor é um auxiliar do aluno, um facilitador” pag.17.
Podemos verificar na opinião deste professor sobre: O que é indispensável em uma sala de aula para que o aluno aprenda? “... além de um espaço físico adequado o professor é um facilitador”
Podemos verificar na opinião deste professor sobre: Quando o aluno tem dificuldades de aprender, quais são geralmente as causas dessa dificuldade? Como agir com esse tipo de aluno?
“..De imediato a criança passa por avaliação psicológica e a equipe pedagógica comunica a família, feito um relatório e encaminhado ao profissional respectivo a área, como há casos de dislexia, déficit de atenção, discalculia, transtorno de comportamento entre outros”
“Os alunos com dificuldades devem ter algumas diferenciação, sendo que dependem muito mais da atenção do professor.” “... isso faz com que o aluno seja oportunizado da condição de pensante e da condição de transformador de sua realidade. “Pode-se observar que o professor interfere pouco no desenvolvimento do aluno, permitindo que o aluno vá em busca do seu próprio caminho, sem responsabilizar-se com as dificuldades da aprendizagem, colocando os problemas de aprendizados na bagagem que o aluno já possui.
Segundo Becker (pag. 10 “O professor deve interferir o mínimo possível”. Tratando-se de um professor não-diretivo, que acredita que o aluno aprende por si mesmo, podendo ele, no máximo, auxiliar, ou "facilitar", a