Metabolismo no Jejum
• FÍGADO
- metabolismo dos carboidratos
- metabolismo das gorduras
Aumenta: GLICOGENÓLISE
Aumenta: GLICONEOGÊNESE
Aumenta: OXIDAÇÃO DOS AC. GRAXOS
Aumenta: SÍNTESE DE CORPOS CETÔNICOS
• TECIDO ADIPOSO
- Metabolismo dos carboidratos : utilização da glicose está diminuída
- Metabolismo das gorduras Aumento na degradação de TAG
Aumento na liberação de AC. GRAXOS
• MÚSCULO ESQUELÉTICO
- Metabolismo dos carboidratos está diminuído pela baixa de insulina
- Metabolismo dos lipídios Nas 2 primeiras semanas: uso de ácidos graxos e corpos cetônicos. Após cerca de 3 semanas, apenas oxidação de ácidos graxos
- Metabolismo da proteínas : degradação pra fornecimento de aminoácidos para gliconeogênese • CÉREBRO
- Durante os primeiros dias de jejum o cérebro continua a usar apenas glicose como combustível (GLICOGEOGÊNESE HEPÁTICA)
- No jejum prolongado os CORPOS CETÔNICOS plasmáticos atingem níveis elevados e são usados pelo cérebro.
Jejum prolongado
No jejum prolongado não-complicado, o organismo adapta-se para a conservação de energia e nutrientes, o que permite a sobrevivência por períodos de tempo mais longos. Em resumo, são observadas as seguintes adaptações metabólicas nas fases iniciais do jejum não complicado:
Adaptações iniciais no jejum não complicado Redução da secreção e atividade de insulina Aumento da atividade de glucagon
Redução do glicogênio hepático e muscular Menor produção de glicose
Diminuição da tiroxina e do consumo de O 2
Redução da atividade simpática
Diminuição do metabolismo basal
O resultado dessas adaptação ao jejum não complicado inclui (a) a diminuição do gasto energético [ hipometabolismo], (b) a redução da intensidade da proteólise, (c) o aumento da lipólise e (d) a gradativa adaptação do sistema nervoso central à oxidação de corpos cetônicos.
Diminuição do gasto energético
No jejum não-complicado, a diminuição do gasto energético ocorre por vários motivos, incluindo (a)