melhoria de processos
Processo, Produtividade e Lucro: A Estrutura do Executivo das PMEs para Investimento em ERP
Para as pequenas e médias empresas, gerenciar a satisfação dos clientes e dar suporte a altas taxas de crescimento exige maneiras totalmente novas de fazer negócio. Competir lucrativamente exigirá sistemas de informação que possam acelerar a inovação, melhorar a resposta dos clientes e fornecer uma visibilidade global para uma tomada eficaz de decisões.
por David Caruso
As pequenas e médias empresas que não estiverem agressivamente desenvolvendo uma estratégia de ERP estarão em uma certa desvantagem frente a suas concorrentes até 2006.
Os executivos de visão considerarão as capacitações estratégicas do negócio como os impulsionadores para justificar o investi-mento em ERP. Nos últimos anos, as pressões competitivas desencadearam profundas mudanças no estilo e velocidade dos negócios globais. Para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs), administrar a satisfação do cliente e sustentar altas taxas de crescimento exigem formas inteiramente novas de realizar negócios. Concorrer de forma lucrativa exigirá sistemas de informações que possam acelerar a inovação, melhorar a resposta do consumidor e proporcionar visibilidade global para a tomada eficaz de decisões. Além dessas preocupações operacionais, as atuais exigências rígidas de relatórios de conformidade normativa exigem que os executivos avaliem de que forma seus sistemas de informações darão suporte a seus planos futuros.
Muitas organizações, em especial as empresas menores, perceberam que não dispõem da arquitetura de TI necessária para competir no novo mundo impulsionado pela demanda. Para muitas empresas, isso significa voltar aos princípios básicos: um sistema de ERP (Enterprise Resource Planning) que padronize os processos do negócio expanda o alcance da empresa junto aos seus fornecedores e clientes e reduza o overhead.
Quatro impulsionadores