Mediação também é gestão: um ponto de vista escolar
As formas mais comuns de bullying são: apelidos que agridem o indivíduo, principalmente destacando algum problema físico ou psicológico, como por exemplo: se uma pessoa já tem complexo de ser baixa, feia, gorda, magricela, tem dificuldades para aprender e é chamada de "burro", se não pode concluir uma faculdade e é chamada de analfabeta, etc.
Os efeitos podem ser baixa auto-estima, depressão, isolamento social, fobias sociais, complexos de inferioridade, baixo rendimento por achar-se incapaz, atitudes agressivas e esquivas, problemas sexuais, cognitivos, relacionamentos pessoais, entre outras.
O bullying pode começar principalmente dentro do próprio lar, quando membros colocam ou destacam apelidos maldosos, atingindo diretamente onde a pessoa mais sofre, por já ter dentro de si algum complexo daquele "suposto defeito", porque no contexto verdadeiro são coisas normais para alguns, mas não para o sujeito, que não gosta e, acha que é um defeito nele. Ao contrário do se pensa, é na escola e trabalho também que se instala o bullying. Pessoas diferentes tendem a serem vítimas de apelidos maldosos e que pegam. Alguns ligam, contestam, brigam, aí sim, é que o efeito psicológico é maior pelo sofrimento acarretado ao portador do bullying.
A violência sofrida desencadeia mudanças negativas e transtornos do comportamento, influindo na saúde psicológica e física. O sofrimento é tão intenso para algumas pessoas que, abandonam a escola ou o trabalho, desistem de ir a busca dos sonhos, porém, outros lutam para sobressair em outras áreas procurando superar. Mas a violência sofrida está inconscientemente guardada e pode vir á tona em situações extremas.
Muitas vezes pessoas até mesmo sem pensar e por hábito, apelidam, criticam destrutivamente a outra sem levar em conta as consequências. Quem faz esquece e, muitas vezes até nem assumem que fazem este tipo de violência, entretanto, a