lodo
ESCOLA POLITÉCNICA
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
CAMPUS CURITIBA
ANA PAULA COELHO SCHIMALESK
BRUNA GAULKE BERTOLDI
GUSTAVO DE CARVALHO STRESSER
LUIZA SCARPIM
STEFANIE ZYGER MAGALHÃES
PROCESSOS DE ESTABILIZAÇÃO DO LODO DE ESGOTO
Trabalho apresentado à disciplina de Sistemas de Águas Residuárias, ministrada pelo Profª. Guadalupe Garcia no 8º período do curso de Engenharia Ambiental.
CURITIBA, 2013
INTRODUÇÃO
Decorrente do rápido aumento da população na sociedade nos dias atuais, a sobrecarga das problemáticas ambientais se agravam por consequência, provocando assim diversos cenários alarmantes mundialmente, sendo um deles a dificuldade do manuseio do processo de saneamento básico. Em visto que gera grandes quantidades de resíduos na sua atividade final.
Nesse contexto, pode citar diversos efeitos para o meio ambiente, como a deterioração de recursos hídricos, degradação do solo, entre outros. Frente a isso, o setor público vem exigindo periodicamente padrões mais exigentes para a situação dos tratamentos de esgotos, que dispõe de um amplo volume de lodo, proveniente do alto esgoto gerado pela sociedade.
Essa realidade persiste em muitos países, na qual providenciaram alternativas para que fosse amenizado ou solucionado a destinação de lodos. Porém, segundo consta Andreoli (2001) mais de 90% do lodo produzido no mundo, tem como destino final a incineração, disposição em aterros e uso agrícola. Ricci (2010) informa que por meio de estudos constaram que o lodo de esgoto estabilizado e tratado disposto no solo, água e planta acarreta efeitos positivos.
Em relação à disposição em aterros sanitários, requer um cuidado no critério de local, característica do projeto para evitar a percolação incorreta do chorume e a drenagem dos gases gerados. Para Texeira (2011), a importância de uma destinação adequada é fundamental, pois tratamento de esgoto indevido proporciona grande desperdício de recursos