LODO
Alfredo Ferreira da Costa Filho 1
Fadrissia Francino Coimbra2
Glaussius Braga Parentoni 3
Mayara Márcia Bessa Vieira4
Priscila Rabelo de Gouvêa5
Resumo
Objetivo
1 eng.alfredo.amb@gmail.com, Estudante de Engenharia Ambiental 9º período , Centro Universitário Metodista de Minas Izabela Hendrix
2 fa-drissia@hotmail.com, Estudante de Engenharia Ambiental 9º período , Centro Universitário Metodista de Minas Izabela Hendrix
3 glaussim@hotmail.com, Estudante de Engenharia Ambiental 9º período , Centro Universitário Metodista de Minas Izabela Hendrix
4mayara.bessa@oi.com.br, Estudante de Engenharia Ambiental 9º período , Centro Universitário Metodista de Minas Izabela Hendrix
5priscilla.gouvea@hotmail.com, Estudante de Engenharia Ambiental 9º período , Centro Universitário Metodista de Minas Izabela Hendrix
Introdução
Fossas e tanques sépticos: tipos e características
A fossa ou poço absorvente e o mais usado nas cidades brasileiras e a que mais se aproxima de sua definição. É uma escavação semelhante a um poço onde se deposita esgoto. Dentre as fossas absorventes, encontram-se desde as mais rudimentares, que são nada mais que simples buraco no solo, até construções mais bem elaboradas, com paredes de sustentação em alvenaria de tijolos ou anéis de concreto, sempre com aberturas e fendas que permitem a infiltração dos esgotos, e devidamente cobertas, geralmente com laje de concreto. Quando as fossas absorventes têm o solo completamente colmatado, geralmente após vários esgotamentos, e não tem a capacidade de infiltração do esgoto, é transformado em fossas estanques, mesmo não sendo construída com essa finalidade. O mesmo acontecendo o sumidouro quando o tanque não é esgotado durante um longo período, assim o lodo escapa para o sumidouro e o solo colmata, visto que a colmatarão é cumulativo.
A fossa química é, na verdade, uma fossa estanque na qual se adiciona um produto químico