Lijphart - modelos de democracia
AREND LIJPHART
Democracia majoritária ( democracia consensual
Introdução: • Modelos de democracia consensual e sua aplicação na Suíça, Bélgica e União Européia. • Os exemplos utilizados para ilustrar o modelo consensual são os da Bélgica, Suíça e União Européia.
• Evitar a exclusão de minorias e promover a participação dos partidos perdedores nas tomadas de decisão política. • Alternância de minorias e maiorias no governo ( Sociedades HOMOGÊNEAS. Ex.: Nova Zelândia, Barbados e Grã-Bretanha. • Sociedades HETEROGÊNEAS: pluralistas nas quais o modelo democrático consensual se faz necessário. • O SENSO DE LEALDADE é perdido quando as minorias se sentem excluídas e discriminadas. Ex.: Irlanda do Norte. Gera a ditadura da maioria e enfrentamento civil. ( Há a necessidade de se estimular o CONSENSO. • Se este consenso não for atingido, causará desarmonias sociais e até mesmo guerras civis. Bibliografia
Arend D'Engremont Lijphart - nasc. em 17 de agosto de 1936, em Apeldoorn, Holanda
• é um cientista político especialista em política comparada, instituições democráticas, e etnicidade e política. É professor emérito de ciência política na Universidade da Califórnia, San Diego, Estados Unidos da América. Holandês de nascimento, ele passou a maior parte de sua vida profissional nos Estados Unidos, e é um cidadão norte-americano.
• Lijphart é famoso por seu trabalho sobre a política consensual – ou consociacional –, isto é, sobre os mecanismos institucionais pelos quais sociedades segmentadas logram desenvolver uma democracia estável. Esse enfoque começou a ser elaborado em seu primeiro livro de impacto, The Politics of Accommodation (1968), um estudo do sistema político holandês. Posteriormente, foi expandido no conceito de consociacionalismo no livro Democracy in Plural Societies (1977).
O modelo consensual na Suíça e na Bélgica
Modelo consensual – Ao contrário do Modelo de