Análise de riscos - implantação
Fabiana Freitas Mendes1,2, Juliano Lopes de Oliveira1,2, Patrícia Gomes Fernandes1,2, Adriana Silveira de Souza2
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Instituto de Informática – Universidade Federal de Goiás (UFG) Caixa Postal 131– 74.001-790 – Goiânia – GO – Brasil
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Estratégia Tecnologia da Informação Av. São Francisco, 83, Sala 12, Setor Santa Genoveva – Goiânia – GO – Brasil
{fabiana, juliano, patricia, adriana}@estrategia.eti.br
Resumo. Um programa de implantação de Melhoria de Processos de Software (MPS) envolve vários desafios, dentre eles podemos citar a necessidade de um planejamento adequado. Esse planejamento deve prever os riscos a serem monitorados no decorrer do projeto e a definição de planos de contingência e mitigação adequados para tratá-los. Este artigo propõe-se a identificar, na literatura, os problemas e riscos mais citados com o intuito de gerar uma lista dos dez riscos mais recorrentes. Além disso, para cada um destes riscos é proposto um método para minimizar o impacto e/ou probabilidade de ocorrência. Palavras-chave Melhoria de Processos de Software (MPS); Gerência de Riscos; Estratégias de Minimização de Impacto e Probabilidade de Riscos.
1. Introdução
De acordo com [PMI 2004] um projeto possui três características principais: o fato de ser temporário, ou seja, possuir um início e fim bem definido; ter como saída produtos, serviços ou resultados únicos e, possuir elaboração progressiva, por etapas. Assim sendo, um programa de Melhoria de Processos de Software (MPS) pode ser considerado um projeto por possuir todas as características acima citadas e por possuir quatro fases: iniciação, planejamento, execução, monitoramento e encerramento. Riscos são um dos itens que precisam ser tratados em um projeto. Um risco é um problema em potencial que pode ou não acontecer em um projeto. Caso ele ocorra, trará alguma conseqüência, positiva ou negativa, para o projeto. O estudo de como gerenciar