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Por Eliezer Gouveia
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As opiniões sobre a recessão se tornam mais pessimistas e enfáticas conforme as semanas passam. O panorama apresentado no artigo principal da edição desta semana da revista reforça a análise corrente na imprensa norte-americana e européia de que os tempos mudaram e a recessão é um fato: “a tempestade financeira que explodiu o mercado norte-americano de hipotecas de alto risco no ano passado se transformou em um furacão. Os ventos daninhos dos empréstimos irresponsáveis atingiram primeiro o mercado de títulos de alto risco assegurados, em seguida os balanços dos bancos e, mais recentemente, os mercados de ações. Em todo o planeta, mais de 5 trilhões de dólares desapareceram do valor de companhias públicas nas três primeiras semanas de janeiro. Muitos mercados estão 20% ou mais abaixo de suas altas, a definição informa de um mercado vendedor. Em 21 de janeiro o preço das ações despencou do Brasil à Grã Bretanha no pior dia de negócios desde o 11 de setembro de 2001”, data do atentado TERRORISTA nas Torres Gêmeas, nos Estados Unidos)
''Parece que nossos negocios cairam de um penhasco'', afirmam investidores da Bolsa de Valores de Sao Paulo.
A paralizaçao dos negocios estrangeiros tem atingido cada vez mais as negociações nacionais, com a enfatizaçao das taxas tributarias, e o aumento das taxas de juros tem levado alguns a 'cirandar'' nos negocios. Alguns investidores da Bovespa, estao com as ''maos na frente e outra atras'' por causa desse deficit na economia mundial.
Nao ha muito tempo atras, em 1994, estourou a crise mexicana, atingindo alguns paises emergentes latinos-americanos, entre eles, nosso Brasil. O que era uma economia considerada exemplar afundou da noite para o dia, com uma perca de cerca aproximadamente de 30 trilhoes de dolares a.a. Com a chegada deste devastador 'DEFICIT',