O caso dos esploradores de cavernas
A obra foi escrita por Leon L. Fuller em inglês, no ano de 4300 na (Suprema Corte de Newgarth) e traduzida para o português por Pauto Faraco de Azevedo na Bélgica. O livro conta o caso de quatro membros da Sociedade Espeleológica, que estavam explorando uma caverna de rocha calcária, no mês de maio de 4299. Distante da entrada ocorreu um desmoronamento de terra, onde todos ficaram presos. Uma equipe de socorros foi colocada no local para fazer o resgate dos exploradores, mas a situação estava complicada, o tempo foi passando e nada conseguiam resolver, ocorreram vários deslizamentos, em um deles dez operários contratados morreram. Após dias sem alimento e água, o desespero chega a Roger Whetmore um dos exploradores presos, propôs aos seus colegas de tira nos dados a sorte, o que perdesse seria morto e servido de alimento aos demais. E assim foi feito todos jogaram os dados, mas na vez de Whetmore ele declarou que teria desistido do acordo, mas outro jogou os dados por ele e sendo adversa á sorte, Whetmore foi morto. Os exploradores foram resgatados no trigésimo segundo dia e após tratamentos foram denunciados pelo Homicídio de Roger Whetmore. Assim foi iniciado um longo processo que resultou na condenação em primeira instancia e ao recorreram da decisão o caso foi levado á Suprema Corte de Commonwealth. O grande problema para os acusados é que o estatuto, afirma que “Qualquer um que de própria vontade, retire ou prive da vida de outro, deverá ser punido com a morte”. E essa foi á condenação adotada pelo Presidente do Tribunal, o juiz Truepenny, pois lei é lei, a justiça deveria ser feita sem ofender a letra de nosso estatuto e sem oferecer encorajamento pelo desrespeito a lei.
• Foster; J. = Concluiu que no momento que Roger Whetmore foi morto pelos réus, eles não estavam em um estado de sociedade civil, onde estabeleceu que nossa lei não devesse ser aplicada, baseou-se então na premissa do direito civil