Libras Surdos Matematica
Disciplina: Aquisição da Língua de Sinais Brasileira e Alfabetização
Docente: Wellington Jhonner
Discente: Aurélio Aires de Oliveira
O ensino de Matemática para alunos surdos: Dentro e fora do texto em contexto
O autor do texto faz relaciona o filme “O Doador de Memórias” à realidade da educação do aluno que apresenta necessidades educativas especiais (NEE). Essa realidade é detentora de mitos, tabus e inverdades sobre a capacidade de autonomia desses estudantes. A sociedade faz o indivíduo pensar que ele por si só não é capaz de mudar as coisas. Isso impede que os professores por exemplo façam a diferença, sejam os heróis de uma educação inclusiva.
A história da Educação Especial não é, nem de longe, bonita ou romântica, do ponto de vista da inclusão e da aceitação. É uma história triste marcada por preconceitos, segregação e muita discriminação. Antes a surdez erra tratada como patologia, que incapacitava o indivíduo para a aprendizagem. Mais tarde eles viram que estavam errados.
No início, acreditava-se que a oralização era a única forma eficaz de educar os surdos. Neste período gestos/sinais foram proibidos. Os surdos não falam porque não ouvem e não porque suas cordas vocais foram comprometidas devido à surdez. No azo, é importante então destacar que o termo surdo-mudo deve ser excluído da sociedade.
No Brasil a educação dos surdos teve iniciativa de Don Pedro II, ao fundar a primeira escola para meninos surdos. “Para Vygotski (1997) a educação de estudantes que apresentam NEE deve afastar-se dos modelos que visam isolamento, buscado novas possibilidades de aprendizagem, rompendo com más práticas educacionais, inseridas na filosofia da inclusão e na educação em geral, que deve buscar todas as alternativas de ensino e aprendizagem, inclusive novas formas de comunicação e interação.”
Os professores devem ter assegurada uma formação inicial adequada, com um currículo atualizado e que, de fato, atenda às necessidades da