Leitura e ensino

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES.
DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO.
CURSO: PEDAGOGIA – MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
DISCIPLINA: LEITURA E ENSINO.
PROFESSORES: CLÁUDIA VALÉRIA D. HILA / FLAVIA ZANUTO. ACADÊMICA: Márcia de Oliveira Lopes Ra nº 66530 TURMA: b.

Atividade 1 pagina 40: Realize o levantamento das características de cada conceito de leitura apresentado no Capítulo 1, caracterizando como o leitor é determinado em cada um deles: O desenvolvimento de teorias sobre leitura está ligado ao desenvolvimento da própria linguística, no caso a fala e a escrita. Na linguística estruturalista pensa-se a leitura como decodificação, ou seja, passar o código escrito para o oral, ler na escrita a palavra casa e produzir na fala a palavra caza, com som de z, sabendo que se escreve com s. Sendo acreditado que com a decodificação da palavra o leitor chegaria ao conteúdo. Um segundo conceito surge quando se constata a importância do conhecimento lexical do leitor para identificar a palavra, o conhecimento vocabular utilizado em seu dia a dia. Na linguística Gerativista investigadores percebem a necessidade de considerar o contexto linguístico em que a sentença é produzida, onde ocorre a palavra no texto. A linguística textual, que se opõe as correntes anteriores ao tomar como objeto particular de investigação não mais a palavra frase, retiradas de seu contexto de produção, mas assim o texto unidade básica de manifestação da linguagem. A preocupação para a linguística textual volta-se para o principio de constituição do texto, surgindo então outra corrente, havendo a necessidade de se levar em conta as informações textuais e extratextuais. A pragmática, corrente linguística que influencia os estudos atuais sobre a linguagem articulada do homem, parece sublinhando a leitura como um processo de interação entre o leitor e o texto. Considera-se para o estudo o momento sócio- histórico de leitura