kkkk
“Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: “Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia ele realmente será o último.” Aquilo me impressionou, e desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda manhã e pergunto: “Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?” E se a resposta é “não” por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa. Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo — expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar — caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração. Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder.”
“Você é um tipo de droga que eu me viciaria fácil. Seu jeito, teus gostos, suas músicas, tudo tão fascinante. Me ensine a não gostar, a não me apaixonar, a não me viciar em você. Me ensine a não querer um nós. Você é um alucinógeno, capaz de atuar sobre o meu sistema nervoso de uma forma ainda não muito bem conhecida. Daqueles que fazem bem mas que tem seus efeitos colaterais. E quando o efeito passa eu morro, morro por não ter você, morro por te querer demais, morro por não saber como me desligar de você. Mas ainda não criaram tratamento em nenhum centro de recuperação para “viciados” que cure essa abstinência minha por