Junturas

1 INTRODUÇÃO

A anatomia é a ciência que estuda de forma microscopicamente e

macroscopicamente as estruturas que compõe o nosso corpo como todo.

Este trabalho visa de forma sucinta descrever dados fundamentais para o

conhecimento dos ossos que se unem uns aos outros conhecidos como junturas,

para assim constituir o esqueleto humano.

2 CONCEITO DE JUNTURAS

Empregam-se os termos juntura ou articulação, para designar a união dos

ossos que compõe o esqueleto, sejam os ossos ou articulações, conforme figura 1.

Esta união tem como finalidade do contato dos ossos e bem como a de mobilidade.

[1,2.3.4.5.6]

Figura 1 Esquema de junturas ou articulações.

Fonte: http://portalantigo.cefid.udesc.br/laboratorios/anatomia/anatomia/4.sistema_articular.pdf

2.1 Classificação das Junturas

Apesar das variações consideráveis nas junturas do esqueleto, existem

nelas, certas características funcionais e estruturais que permitem classificar em

três grandes grupos, e para aconteça esta classificação leva-se em consideração

a natureza do elemento que se interpõe as peças que se articulam. E assim as

junturas classificam-se em fibrosas, cartilaginosas e sinoviais.

2.1.1 Junturas Fibrosas

O elemento existente entre as estruturas que se articulam é o tecido

conjuntivo fibroso, que também é conhecido como ligamento sutural.

O crânio é o maior detentor destas junturas. Em relação à mobilidade, apesar

deste tecido interposto no crânio, proporcionar certa elasticidade, ele tem sua

mobilidade bem reduzida.

Existem dois tipos de junturas fibrosas sendo elas:

• Suturas podem ser localizadas entre os ossos da caixa craniana. E

de acordo com a maneira pela qual a borda dos ossos se articula

denominam-se em suturas planas (união linear retilínea) no osso

frontal do crânio, visto na figura 2; suturas escamosas (união em

bisel) no osso parietal e temporal do crânio, conforme figura3; suturas

Dentas